terça-feira, 8 de março de 2011

Dia Internacional da Mulher

Que as mulheres deixaram os afazeres de casa para também se dedicar a uma profissão é uma realidade que se estende há várias décadas. O que surprende é vê-las de macacão e capacete em um tarefa até entao exclusiva de homens. A construção civil se curva à paciência e ao capricho das mãos femininas na hora do toque final de um empreendimento. Foi assim com o Brisas do Igapó, um prédio de seis apartamentos por andar que chama a atenção pelo sobe e desce constante da mão-de-obra feminina pelas escadas e elevadores.
Lucimara Alves Cabral, Luciamara Paiva, Maria Gomes e Marta Pontes são quatro das mais de trinta mulheres que trabalham no acabamento do Brisas de Igapó, um empreendimento da A.Yoshi localizado no coração de Londrina. Cabelos presos, esmaltes nas unhas e um perfume atrás da orelha contribuem para fazer do ambiente de trabalho um lugar bem mais agradável de se passar o dia. Segundo a rejuntadeira Lucimara Alves, os homens respeitam o trabalho feminino e sabem que elas procuram fazê-lo bem feito. "O bom de trabalhar com eles é que a gente nunca precisa carregar peso", se diverte a trabalhadora.
A Araupel, responsável pelo fornecimento das guarnições do Brisas do Igapó, parabeniza, neste Dia Internacional da Mulher, nao apenas as rejuntadeiras do Brisas do Igapó, mas também a A.Yoshii Engenharia e Construção Ltda pelo reconhecimento da competência feminina na Construção Civil londrinense.


Lucimara Cabral, Maria Gomes, Marta Pontes e Lucimara Paiva durante o intervalo de suas atividades no Brisas de Igapó.

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